https://uniptan.emnuvens.com.br/educacaoesaude/issue/feedEducação e Saúde: fundamentos e desafios2022-08-05T04:04:29-03:00José Mauricio de Carvalhojose.carvalho@uniptan.edu.brOpen Journal Systems<p class="font_8">A<strong> Revista Educação e Saúde: fundamentos e desafios</strong>, periódico científico semestral, editado pelo Centro Universitário Presidente Tancredo de Almeida Neves – UNIPTAN, São João del-Rei – MG, tem como objetivo veicular estudos, pesquisas e experiências na interface em Educação e Saúde, com ênfase em Ciências Médicas e da Saúde.</p> <p class="font_8">Os trabalhos a serem submetidos devem ter a forma de artigos científicos originais, revisões sistemáticas de literatura, relatos e estudos de casos, ensaios clínicos, atualizações terapêuticas e cartas ao editor. Serão aceitos trabalhos científicos inéditos de nível acadêmico em português ou em inglês.</p> <p>Todo o conteúdo encaminhado à revista será submetido à avaliação e à arbitragem pelos pares (peer review) em sistema duplo cego, garantindo a qualidade e a imparcialidade na escolha dos trabalhos a serem publicados. A publicação dos textos respeitará a ordem cronológica de recebimento, bem como as diversas seções da Revista Educação e Saúde.</p> <p> Desde 2017, os manuscritos são submetidos e gerenciados por meio do sistema OJS (Open Journal Systems).</p>https://uniptan.emnuvens.com.br/educacaoesaude/article/view/589ANOREXIA NERVOSA EM ADOLESCENTES: CARACTERÍSTICAS, SINTOMAS, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO2022-08-05T04:04:15-03:00Arthur Hemétrio Andrade Pereiraarthurhemetrio23@gmail.comFernanda Carvalho Nogueiranucleodepublicacoes@uniptan.edu.brDaniel Alexandre Gouvêa Gomesnucleodepublicacoes@uniptan.edu.br<p><span class="fontstyle0">A anorexia nervosa é considerada um transtorno alimentar, tendo relação com a recusa de alimentos decorrente de uma percepção pessoal alterada das formas do corpo e do peso, o que leva o indivíduo a acreditar que ao comer, ocorre o ganho excessivo de gordura.O trabalho presente visou compreender e atualizar os conhecimentos na esfera da anorexia nervosa partindo dos sintomas mais frequentes, das formas de diagnóstico e métodos de tratamento levando em conta o público adolescente. O</span><span class="fontstyle0">s esforços implicados nesta pesquisa, voltaram-se para uma revisão narrativa da literatura em que 10 pesquisas foram escolhidas para a síntese das informações. De acordo como os achados, o sintoma mais frequente da patologia é a recusa dos alimentos, insatisfação com a imagem corporal e o emagrecimento abrupto. O diagnóstico ocorre via </span><span class="fontstyle2">Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos ‚Mentais </span><span class="fontstyle0">(DSM-5) – Associação Americana de Psiquiatria. Já em relação ao tratamentos, os mais citados foram o acompanhamento psicanalítico e os tratamentos psicológicos. Durante a execução<br>deste trabalho, verificou-se que a anorexia nervosa é um transtorno alimentar fortemente presente no grupo dos adolescentes e que existem formas e métodos de tratamentos efetivos para reverter o<br>quadro. O acompanhamento de uma equipe multidisciplinar e o apoio da família são as principais ferramentas na ajuda nos quadros de anorexia. </span></p>2022-08-05T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Educação e Saúde: fundamentos e desafioshttps://uniptan.emnuvens.com.br/educacaoesaude/article/view/590CINTILOGRAFIA COM ⁹⁹ᵐTc – SESTAMIBI NA AVALIAÇÃO DO MIELOMA MÚLTIPLO2022-08-05T04:04:16-03:00Isabella Assis Barbosaisabella-ab1@hotmail.comLaís Carvalho de Silveiranucleodepublicacoes@uniptan.edu.brAllysson Dângelo de Carvalhonucleodepublicacoes@uniptan.edu.br<p><span class="fontstyle0">O mieloma múltiplo é a segunda doença hematológica maligna mais frequente, caracterizada pela proliferação de plasmócitos de maneira descontrolada. A cintilografia com o radiofármaco ⁹⁹ᵐTc–Sestamibi é capaz de identificar áreas de infiltração plasmocitária na medula óssea podendo auxiliar no monitoramento da resposta terapêutica. Este estudo visou monstrar uma panorâmica geral sobre o diagnóstico e monitoramento do mieloma múltiplo, com intuito de enfatizar a relevância da cintilografia com ⁹⁹ᵐTc – Sestamibi na avaliação desta patologia. Trata-se de uma revisão da literatura realizada por meio de buscas em bases eletrônicas de dados e busca manual por referências nos trabalhos escolhidos</span><span class="fontstyle0">. A </span><span class="fontstyle0">pesquisa bibliográfica resultou em 12 textos selecionados</span><span class="fontstyle0">. Todos os estudos escolhidos abordavam o uso e as </span><span class="fontstyle0">características </span><span class="fontstyle0">da </span><span class="fontstyle0">cintilografia com ⁹⁹ᵐTc–Sestamibi na investigação do mieloma<br>múltiplo. Durante a pesquisa, constatou-se que a cintilografia com ⁹⁹ᵐTc–Sestamibi deveria ser um tema mais discutido, devido sua importância para o diagnóstico. Esse exame é capaz de detectar lesões impercebíveis comparadas aos outros exames de imagem, principalmente na patologia em questão.</span> </p>2022-08-05T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Educação e Saúde: fundamentos e desafioshttps://uniptan.emnuvens.com.br/educacaoesaude/article/view/591A INFLUÊNCIA DA DEPRESSÃO NA ADESÃO AO TRATAMENTO DA ANOREXIA2022-08-05T04:04:17-03:00Maria Caroline Moysés Bastosbastos.caroline@yahoo.comVitória Aparecida de Souzanucleodepublicacoes@uniptan.edu.brLuis Vinicius Nascimentonucleodepublicacoes@uniptan.edu.brAna Catarina de A. Pinho Laranucleodepublicacoes@uniptan.edu.brDiogo Couto Carvalhonucleodepublicacoes@uniptan.edu.br<p><span class="fontstyle0">O </span><span class="fontstyle2">trabalho visou compreender a influência da depressão na adesão ao tratamento da anorexia nervosa (AN) buscando estratégias para melhorar a aceitação e continuidade da terapêutica, assim como otimizar o prognóstico e a qualidade de vida d</span><span class="fontstyle0">os </span><span class="fontstyle2">pacientes. Par</span><span class="fontstyle0">a </span><span class="fontstyle2">isso</span><span class="fontstyle0">, </span><span class="fontstyle2">o estudo privilegiou o entendimento de distúrbios psicológicos, em especial a depressão, presente em adolescentes, jovens e adultos com AN e o modo pelo qual esse quadro afeta a adesão ao tratamento</span><span class="fontstyle0">, podendo </span><span class="fontstyle2">gera</span><span class="fontstyle0">r </span><span class="fontstyle2">a ineficácia da terapêutica existente atualmente. O texto é uma revisão de literatura em foram analisados 20 artigos selecionados seguindo as diretrizes PRISMA. Os resultados obtidos corroboram a hipótese que a depressão influencia negativamente na adesão à terapêutica e eficácia do tratamento da AN, aumentando as chances de recaída, pensamentos suicidas e abandono do tratamento. Os<br>antidepressivos</span><span class="fontstyle0">, </span><span class="fontstyle2">juntamente com o triptofano e as terapias, em especial a terapia baseada na família e a terapia cognitivo comportamental, têm gerado bons resultados. </span><span class="fontstyle0">A neuromodulação invasiva e nãoinvasiva também possui </span><span class="fontstyle2">resultados promissores, sendo necessários maiores estudos para consolidar os benefícios a longo prazo.</span> </p>2022-08-05T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Educação e Saúde: fundamentos e desafioshttps://uniptan.emnuvens.com.br/educacaoesaude/article/view/592A ESTEATOSE HEPÁTICA E SUA RELAÇÃO COM A OBESIDADE, COM OS MÉTODOS DIAGNÓSTICOS E AS FORMAS DE TRATAMENTO: UMA REVISÃO DE LITERATURA2022-08-05T04:04:18-03:00Lauren Felipe Monteirolaurenfmonteiro@hotmail.comPedro Henrique de Castro Schimidtnucleodepublicacoes@uniptan.edu.brDaniel Rodrigues Silvanucleodepublicacoes@uniptan.edu.brOmar Tayernucleodepublicacoes@uniptan.edu.br<p><span class="fontstyle0">A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) é caracterizada pela concentração, em excesso, de gordura no fígado. Pode acometer tanto aqueles que não consomem álcool quanto os que o utilizam em poucas quantidades. Na atualidade, a DHGNA é considerada a desordem mais prevalente no mundo, tornando, portanto, um problema de saúde pública. Esta pesquisa é baseada na revisão narrativa da literatura, sendo, portanto, uma abordagem qualitativa. Os resultados obtidos mostraram que os principais fatores de risco se relacionam à obesidade, as dislipidemias (ou hiperlipidemia) e a resistência à insulina. As formas de diagnósticos ocorrem por meio da ultrassonografia e biópsia hepática, majoritariamente. Já entre os métodos de tratamento, encontram-se a cirurgia bariátrica, os antioxidantes e hipolipemiantes, e a dieta. Neste estudo, verificou-se que a esteatose hepática tem forte relação com a obesidade, sendo o seu principal fator de risco. Neste caso, o tratamento terá mais sucesso caso o paciente adote hábitos de vida saudáveis, incluindo a dieta e a prática de atividades físicas.</span> </p>2022-08-05T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Educação e Saúde: fundamentos e desafioshttps://uniptan.emnuvens.com.br/educacaoesaude/article/view/593A PREVENÇÃO DE LESÕES DE OMBRO EM ATLETAS DE VÔLEI: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA2022-08-05T04:04:19-03:00Julia Hallak Andradejuhallak123@gmail.comNicholas Maciel Pivanucleodepublicacoes@uniptan.edu.brJerry Adriano Andradenucleodepublicacoes@uniptan.edu.brDaniel Rodrigues Silvanucleodepublicacoes@uniptan.edu.br<p>O voleibol é um dos esportes mais populares do mundo e é praticado por milhões de pessoas. Por se tratar de um esporte de alta intensidade, os atletas que o praticam estão propensos as lesões de ombro. Apesar de sua alta popularidade, os estudos acerca das etiologias, da incidência, da prevalência e de estratégias de prevenção dessas lesões em jogadores de vôlei, ainda apresentam inconsistência em seus resultados. O presente texto buscou ampliar os conhecimentos na esfera da prevenção de lesões de ombro em atletas de vôlei, partindo dos fatores de risco, métodos de tratamento e prevenção das lesões por meio de uma revisão de literatura. Mais de 295 publicações sobre o assunto foram encontradas nas bases científicas. Dessas, 24 pesquisas foram consideradas elegíveis, sendo dez revisões sistemáticas, quatro ensaios clínicos randomizados e um modelo de ensaio clínico, sete revisões narrativas, um guia de prática clínica e uma revisão integrativa. Verificou-se que as lesões de ombro em jogadores de vôlei são muito comuns, portanto, deveriam ser foco de muitos especialistas, principalmente no que tange à sua prevenção. Os métodos de prevenção mais citados foram o TheraBand, a KT, a fisioterapia, os programas de aquecimento, alongamento e exercícios funcionais, como o VolleyVeilig. Todos obtiveram um desfecho favorável em relação a funcionalidade na prática médica, porém não foram desfechos considerados de grande valia para o meio científico, o que dificulta sua introdução definitiva na rotina de treinos e/ou competições, principalmente quando se trata de jogadores recreativos. </p>2023-03-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Educação e Saúde: fundamentos e desafioshttps://uniptan.emnuvens.com.br/educacaoesaude/article/view/594CORRELAÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER E O DESENCADEAMENTO DO TRANSTORNO DE ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO2022-08-05T04:04:19-03:00Júlia Bischir Ribeirojuliabischirribeiro@hotmail.comStéfany de Amorim Mendonçanucleodepublicacoes@uniptan.edu.brAna Catarina Pinhonucleodepublicacoes@uniptan.edu.br<p>O Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) é um transtorno associado à ansiedade desencadeada por um acontecimento traumático, isto é, de caráter catastrófico ou ameaçador na vida de uma pessoa. Neste contexto, pode-se considerar a violência doméstica como um acontecimento que deixa diversas marcas na vida da vítima, inclusive transtornos. A agressão à mulher no contexto familiar é um fenômeno complexo e que ainda é frequentemente dado como algo comum. Neste texto procurou-se compreender e apresentar a relação existente entre a violência doméstica contra mulheres e o desencadeamento do Transtorno do Estresse Pós- Traumático levando em conta a faixa etária, a prevalência de sintomas emocionais e psicológicos associados, além de formas diagnósticas e de tratamento por meio de uma revisão narrativa da literatura, de abordagem qualitativa e do tipo exploratória. Em geral, as mulheres são violentadas em todas as faixas etárias, tendo maior prevalência na faixa dos 40 anos de idade. Quanto as formas de diagnóstico, estas se amparam nas recomendações de materiais especializados como o Diagnosis and Statistical Manual for Mental Disorders (DSM-5) e o International Classification of Diseases and Related Health Problems (ICD-11) e o tratamento mais recomendado é a Terapia Cognitivo-Comportamental. Os estudos selecionados demonstraram que há significativas possibilidades do aparecimento do transtorno por acontecimento traumatizante, que é ser violentada dentro da própria casa por uma pessoa que se tem laços afetivos fortes.</p>2022-08-05T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Educação e Saúde: fundamentos e desafioshttps://uniptan.emnuvens.com.br/educacaoesaude/article/view/595ANESTESIA PARA COLONOSCOPIA: REVISÃO DE LITERATURA DE 2016 A 20212022-08-05T04:04:20-03:00Letícia Palhares dos Santosleticiadelrei99@gmail.comMarcela O’hara Xavier de Vasconcelos Vaidellonucleodepublicacoes@uniptan.edu.brThalys Raposo Viananucleodepublicacoes@uniptan.edu.brCarlos Henrique Nascimento dos Santosnucleodepublicacoes@uniptan.edu.brMirian Diená Pastorini Jurgilasnucleodepublicacoes@uniptan.edu.br<p>A colonoscopia é um procedimento ambulatorial realizado, frequentemente, para avalia diversas patologias retocólicas e de íleo terminal ou, ainda, como um exame profilático no rastreamento de neoplasias de cólon. A maioria dos procedimentos são realizados sob sedação ou associação de sedação com analgesia, minimizando o desconforto durante o exame. Nesse sentido, vários fármacos sedativos-hipnóticos e analgésicos opioides são utilizados para este fim, sendo utilizados isoladamente ou em combinação, com o intuito de reduzir o desconforto, a dor, a memória durante o procedimento e a incidência de efeitos colaterais relacionados aos fármacos. Este texto é uma revisão narrativa com o recorte entre os anos de 2016 a 2021, sobre a anestesia para a colonoscopia, com a finalidade de evidenciar quais estratégias apresentam maiores para os pacientes nos períodos peri e pós-exame.</p>2022-08-05T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Educação e Saúde: fundamentos e desafioshttps://uniptan.emnuvens.com.br/educacaoesaude/article/view/596ASSOCIAÇÃO ENTRE MICROBIOTA INTESTINAL E DOENÇAS AUTOIMUNES: UMA ANÁLISE COM ÊNFASE NA ESCLEROSE MÚLTIPLA2022-08-05T04:04:21-03:00Maira Fonseca Reisnucleodepublicacoes@uniptan.edu.brJoão Vítor Paschoalin Nascimentonucleodepublicacoes@uniptan.edu.brLauriane Inauria de Carvalhonucleodepublicacoes@uniptan.edu.brDiogo Couto de Carvalhonucleodepublicacoes@uniptan.edu.brTauana de Sousa Tironinucleodepublicacoes@uniptan.edu.brSuelen Martins Perobellinucleodepublicacoes@uniptan.edu.br<p>A relação entre a microbiota intestinal e doenças com componente auto imune tem sido investigada por diversos grupos. Pesquisas que associam a microbiota e Esclerose Múltipla (EM) e suas equivalentes murinas têm sido publicadas nos últimos anos. A identificação de polarização de células T em Th1/Th17, gerando resposta pró-inflamatória foi evidenciada ao longo de publicações prévias. Acredita-se que o mecanismo envolva o reconhecimento de antígenos relacionados às bactérias presentes no intestino de camundongos e humanos. Esses antígenos demonstram mimetismo molecular com sequências da Glicoproteína da Mielina de Oligodendrócito (MOG). Desse modo, neste trabalho, foram avaliados estudos por meio de revisão narrativa que correlacionam a EM e suas equivalentes murinas com a microbiota intestinal e a possibilidade de utilizar a microbiota intestinal como adjuvante ao tratamento da EM. Foram analisados nove artigos, sendo sete ensaios clínicos randomizados e duas revisões sistemáticas por metanálise. Os texto foram selecionados mediante de critérios de inclusão e exclusão de estudos encontrados nas bases de dados PubMed, Registro Central de Ensaios Controlados da Cochrane (CENTRAL), Scopus e Web of Science. A análise dos textos resgatados demonstrou que respostas pró-inflamatórias influenciadas pela microbiota se correlacionam com as formas de apresentação da Encefalomielite Autoimune Experimental (EAE) em camundongos e EM em humanos. A resposta Th17 foi associada à ruptura da barreira hematoencefálica, propiciando o início da doença ao mesmo tempo em que reduziu a resposta anti-inflamatória com diminuição de interleucina-10. Além disso, encontrou-se que a presença de Bacteroides fragilis é relacionada como fator protetor para a EAE em camundongos, gerando um ambiente anti-inflamatório. A relação entre microbiota e doenças auto imunes, incluindo a Esclerose Múltipla, ainda necessita ser melhor avaliada em mais pesquisas. Vislumbra-se potencial terapêutico adjuvante através do manejo da microbiota intestinal por meio de antibióticos/probióticos/prebióticos, transplantes fecais ou alterações dietéticas.</p>2022-08-05T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Educação e Saúde: fundamentos e desafioshttps://uniptan.emnuvens.com.br/educacaoesaude/article/view/597DESAFIOS NA DOCÊNCIA DE GESTÃO EM SAÚDE PARA ALUNOS DA MEDICINA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA2022-08-05T04:04:22-03:00Gleice Noronha Diasgleice.dias@uniptan.edu.brRegina Aparecida de Melo Bagnollinucleodepublicacoes@uniptan.edu.brAna Carolina Storch Oliveiranucleodepublicacoes@uniptan.edu.brAna Clara Leite Silvanucleodepublicacoes@uniptan.edu.brClara Soares Costanucleodepublicacoes@uniptan.edu.brEster Resende Chicri Coutonucleodepublicacoes@uniptan.edu.br<p>A Gestão em Saúde configura-se como um determinante para alcançar resultados alinhados com os objetivos institucionais e com a qualidade dos serviços prestados aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). A atenção à saúde só consegue ser alcançada por meio de planejamento, organização, coordenação e controle, demonstrando a importância de competências de gestão. Esse estudo é descritivo, do tipo relato de experiência, sendo retrospectivo, focando nas vivências dos docentes e discentes na disciplina de Gestão em Saúde dos acadêmicos do oitavo período de medicina. Foram descritas a utilização de várias metodologias ativas para promoção de uma aprendizagem significativa e objetivando maior adesão dos estudantes para aquisição de competências de gestão. Concluiu-se que a disciplina promoveu reflexão nos discentes sobre a indissociabilidade e a complexidade entre gestão e atenção. O estudo apontou a importância do fortalecimento de disciplinas que favoreçam a temática da gestão em saúde desde os anos iniciais do currículo da medicina.</p>2022-08-05T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Educação e Saúde: fundamentos e desafioshttps://uniptan.emnuvens.com.br/educacaoesaude/article/view/598A RELAÇÃO ENTRE A FIBROMIALGIA E A ESPIRITUALIDADE/RELIGIOSIDADE2022-08-05T04:04:23-03:00Letícia Costaleticia.mcosta@hotmail.comJordana Beatriznucleodepublicacoes@uniptan.edu.brJulia Ferreiranucleodepublicacoes@uniptan.edu.brFlávia Emilie Heimovski de Carvalhonucleodepublicacoes@uniptan.edu.br<p>A fibromialgia (FM) é caracterizada como uma síndrome álgica musculoesquelética crônica, tendo duração acima de três meses. Trata-se de um distúrbio do processamento dos centros sensitivos aferentes o que, por sua vez, causa forte dor. O presente trabalho buscou compreender se a espiritualidade e a religiosidade podem ser caminhos válidos que beneficiem o indivíduo diagnosticado com FM. Trata-se de uma abordagem qualitativa categorizada como uma revisão bibliográfica narrativa da literatura abarcando estudos que consideraram mais de 120 pacientes diagnosticados com fibromialgia, sendo as mulheres com idade superior a 30 anos as mais acometidas. Dos trabalhos selecionados, 60% indicaram métodos de tratamento tradicionais, enquanto 40% mencionaram as terapias alternativas, inclusive a espiritualidade e religiosidade. No concernente ao papel da religião e da espiritualidade, descobriu-se que ambas podem auxiliar o paciente no enfrentamento da condição. No entanto, não parece que apenas esses elementos sejam suficientes para lidar com todas as implicações negativas da fibromialgia sendo, portanto, indicado como forma de complemento aos métodos já cientificamente comprovados.</p>2022-08-05T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Educação e Saúde: fundamentos e desafioshttps://uniptan.emnuvens.com.br/educacaoesaude/article/view/600VIVÊNCIAS DA INSERÇÃO DE ESTUDANTES DE MEDICINA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE2022-08-05T04:04:24-03:00Gleice Noronha Diasgleice.dias@uniptan.edu.brMarcele Pereira Silvestre Gotardelonucleodepublicacoes@uniptan.edu.brFelipe dos Santos Silvanucleodepublicacoes@uniptan.edu.brFernanda Oliveira Andrade Rabelonucleodepublicacoes@uniptan.edu.brPriscilla Moura de Oliveiranucleodepublicacoes@uniptan.edu.brRafaela Boaventuranucleodepublicacoes@uniptan.edu.br<p>Nos últimos anos ocorreram mudanças nos currículos da medicina em prol do estímulo à integração entre o ensino e o sistema de saúde com foco para a aprendizagem na Atenção Primária à saúde (APS), deslocando a centralidade do ambiente hospitalar. O fortalecimento da integração ensino-serviço tem a prerrogativa de encorajar os alunos à uma construção de visão crítica do Sistema único de Saúde (SUS) e fomentar ações que visem à integralidade do cuidado e o trabalho em rede de forma interdisciplinar. O objetivo desse estudo foi descrever a experiência vivenciada por alunos do primeiro período do curso de Medicina de um centro universitário de Minas Gerais, refletindo sobre a inserção na Unidade de Saúde da Família (USF). Ao longo deste texto, estão descritas as atividades práticas desenvolvidas, como a aproximação dos alunos no contexto da Unidade Básica de Saúde, as visitas técnicas aos dispositivos da rede e a construção de instrumentos como o Diagnóstico Sócio Sanitário e o portfólio de reflexão. Ficou evidenciado que a inserção precoce na Estratégia Saúde da Família (ESF) possibilitou uma percepção positiva sobre o SUS e sobre a organização dos serviços de saúde, fortalecendo o elo da Atenção primária à Saúde (APS) como um forte cenário de prática para o estudo da medicina.</p>2022-08-05T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Educação e Saúde: fundamentos e desafioshttps://uniptan.emnuvens.com.br/educacaoesaude/article/view/601USO DO CREME DE PAPAÍNA A 10% EM UMA FERIDA CRÔNICA: UM RELATO DE CASO2022-08-05T04:04:24-03:00Lauriane Ináuria de Carvalholaurianecarvalho98@gmail.comMaíra Fonseca Reisnucleodepublicacoes@uniptan.edu.brHenrique Resende Rodriguesnucleodepublicacoes@uniptan.edu.brDaniel Riani Gotardelonucleodepublicacoes@uniptan.edu.brLuiz Eduardo Canton Santosnucleodepublicacoes@uniptan.edu.brTatiana Teixeira de Mirandanucleodepublicacoes@uniptan.edu.br<p>As feridas podem ser consideradas um problema de saúde pública e apresentam alta morbidade, elevados custos terapêuticos e proporcionam diminuição da qualidade de vida dos pacientes acometidos. Por isso a importância de se conhecer e estudar sobre o amplo arsenal terapêutico utilizado para o seu tratamento e suas indicações. Nos casos de tecidos necróticos e desvitalizados, é notória a necessidade da utilização de algum método capaz de realizar o desbridamento do leito da ferida a fim de auxiliar no processo de cicatrização tissular. Nesse sentido, a papaína é um composto que se apresenta como uma opção interessante por possuir diversas propriedades que auxiliam no processo cicatricial e retirada do tecido desvitalizado. Assim sendo, o presente estudo possui sua relevância frente à necessidade de contribuir para mais publicações sobre os efeitos benéficos desse fitoterápico no tratamento de feridas. Este relato de caso, versa sobre a paciente VLF, de 53 anos em que houve a utilização do creme à base de papaína a 10% promovendo a retirada de ponto de necrose na ferida e recuperação do aspecto revitalizado com abundante retomada de tecido de granulação após duas semanas de uso. Nesse sentido, o creme de papaína a 10% cumpriu a função esperada, de realizar a retirada do tecido desvitalizado da ferida reportada. Essa ação da papaína ocorre devido à presença de uma mistura complexa de enzimas proteolíticas e peroxidades que causam a proteólise – degradação de proteínas em aminoácidos – do tecido desvitalizado, sem alterar a constituição do tecido sadio. A papaína é um composto que possui propriedades positivas que podem contribuir para o processo de cicatrização tissular. Contudo, é notória a necessidade de estudos com maior rigor metodológico que demonstrem as indicações adequadas, a eficácia e a segurança desse composto.</p>2022-08-05T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Educação e Saúde: fundamentos e desafioshttps://uniptan.emnuvens.com.br/educacaoesaude/article/view/602PROJETO DE INTERVENÇÃO PARA A ADESÃO AO TRATAMENTO DO DIABETES E HIPERTENSÃO NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA INCONFIDENTES EM SANTA CRUZ DE MINAS, MINAS GERAIS2022-08-05T04:04:26-03:00Raquel Coelho Moreiraraquelcm29@gmail.comVirgiane Barbosa de Limanucleodepublicacoes@uniptan.edu.brLaila Cristina Moreira Damázionucleodepublicacoes@uniptan.edu.br<p>A atenção à saúde da pessoa com doenças crônicas não transmissíveis, em particular o diabetes mellitus e a hipertensão arterial sistêmica é uma necessidade prioritária da Atenção Primária em Saúde, assim como da Estratégia Saúde da Família, pois esta influencia positivamente na prevenção da doença. O presente trabalho objetivou propor um plano de intervenção para melhorar a atenção integral à saúde dos portadores de diabetes e hipertensão arterial na Estratégia Saúde da Família Inconfidentes, no município de Santa Cruz de Minas, Minas Gerais. Para a realização dessa intervenção, foram planejadas ações nos eixos de monitoramento e avaliação, organização e gestão do serviço. Utilizou-se o método de Planejamento Estratégico Situacional, para a construção da proposta de intervenção, na tentativa de atuar sobre o problema considerado prioritário: as doenças crônicas não transmissíveis. Para subsidiar a construção do plano de ação, realizou-se uma revisão de literatura sobre o tema, com base em dados de bibliotecas virtuais da área da saúde. Assim, espera-se que as atividades propostas possam contribuir para o desenvolvimento de uma atenção com qualidade na promoção e prevenção da saúde dos acometidos por doença crônica.</p>2022-08-05T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Educação e Saúde: fundamentos e desafioshttps://uniptan.emnuvens.com.br/educacaoesaude/article/view/603“SALVANDO MAIS VIDAS”: TREINAMENTO EM SUPORTE BÁSICO DE VIDA PARA PROFISSIONAIS DE EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA2022-08-05T04:04:26-03:00Samuel Marques dos Reisnucleodepublicacoes@uniptan.edu.brMilena Oliveira Moreiranucleodepublicacoes@uniptan.edu.brLuisa Werneck Grillonucleodepublicacoes@uniptan.edu.brMariela Svízzero Amaralnucleodepublicacoes@uniptan.edu.brRhayssa Fernanda Andrade Rochanucleodepublicacoes@uniptan.edu.brMirian Diená Pastorini Jurgilasmirian.jurgilas@uniptan.edu.br<p>A Parada Cardiorrespiratória (PCR) é a interrupção súbita e contínua dos batimentos cardíacos seguida da suspensão da circulação sanguínea. O Suporte Básico de Vida (SBV) consiste no conjunto de medidas necessárias ao atendimento de vítimas de PCR, um bem à sua sobrevivência. O treinamento voltado para o SBV para profissionais de saúde da atenção básica tem papel relevante na redução das taxas de morbimortalidade por PCR. Neste sentido, foram realizadas oficinas de treinamento teórico-prático nas UBSs, com os profissionais de saúde, contando com uma simulação realística de PCR com manequim realizada, individualmente, antes e após o treinamento, com preenchimento concomitante de um checklist com as etapas da Ressuscitação cardiopulmonar (RCP). Houve melhora importante no desempenho dos profissionais na realização do SBV, observada pela comparação do checklist aplicado antes e após o treinamento. O maior déficit de conhecimento antes do treinamento se deu a despeito do uso do Desfibrilador Externo Automático (DEA) e após as oficinas, as dificuldades variaram de acordo com cada UBS. No geral, os profissionais de saúde das UBSs de SJDR que participaram do estudo apresentaram, após o treinamento teórico-prático, melhora no desempenho na realização do SBV.</p>2022-08-05T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Educação e Saúde: fundamentos e desafioshttps://uniptan.emnuvens.com.br/educacaoesaude/article/view/604TENDINOPATIA DE AQUILES EM MARATONISTAS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA2022-08-05T04:04:27-03:00Thalys Raposo Vianathalys.1024@gmail.comMarcela O’hara Xavier de Vasconcelos Vaidellonucleodepublicacoes@uniptan.edu.brLetícia Palhares dos Santosnucleodepublicacoes@uniptan.edu.brLuiz Felipe Carvalho Chiarinnucleodepublicacoes@uniptan.edu.brJerry Adriano Andradenucleodepublicacoes@uniptan.edu.brCarlos Henrique Nascimento dos Santosnucleodepublicacoes@uniptan.edu.br<p>A tendinopatia de Aquiles é a patologia potencialmente incapacitante mais incidente em corredores maratonistas. Podendo, desde retardar o desenvolvimento, até mesmo vir a encerrar suas carreiras. Por este motivo, é importante que seja conhecido o perfil epidemiológico e também os fatores de risco desta doença a fim de preveni-la e mesmo evitá-la. Nesta revisão, objetivou-se a busca por evidências científicas sobre o perfil epidemiológico e os principais fatores de risco para o desenvolvimento da tendinopatia de Aquiles. Foram utilizados dois bancos de dados de conteúdo científico e médico, PubMed e Lilacs para realizar a busca de artigos, e foram selecionados cinco textos após os critérios de inclusão e exclusão serem aplicados. Os artigos foram lidos, analisados e comparados para obter o material necessário àrealização do estudo. Foi possivel observar que não houve efeito significativo do gênero ou do número de maratonas já percorridas no surgimento da tendinopatia de Aquiles. No entanto, foi notado que o emprego do cronograma de treinamento, uso de meias compressivas esportivas, e o avançar da idade estão diretamente relacionados com a presença da enfermidade em questão. Levando em conta que os estudos sobre o tema ainda são recentes, os primeiros fatores de risco para o desenvolvimento da tendinopatia de Aquiles estão sendo identificados e estudados, tal como o perfil dos atletas que a desenvolvem. Apesar dos esforços, para uma prevenção mais apurada desta doença, são necessárias mais pesquisas com um delineamento mais preciso das variáveis referentes ao perfil epidemiológico e dos fatores de risco para a tendinopatia de Aquiles.</p>2022-08-05T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Educação e Saúde: fundamentos e desafioshttps://uniptan.emnuvens.com.br/educacaoesaude/article/view/605MANEJO ESTOMATOLÓGICO DA SÍNDROME DE SJÖGREN2022-08-05T04:04:29-03:00Fernando Vianna Nogueira Barretofernandovnbarreto@gmail.comMillena Cristina de Paulanucleodepublicacoes@uniptan.edu.brYara Aline Guimarãesnucleodepublicacoes@uniptan.edu.brTauana de Sousa Tironinucleodepublicacoes@uniptan.edu.brDiogo Couto de Carvalhonucleodepublicacoes@uniptan.edu.brBreno Cherfên Peixotonucleodepublicacoes@uniptan.edu.br<p>A síndrome de Sjögren (SS) é uma doença crônica autoimune que pode ocorrer a partir de gatilhos desencadeados por fatores etiológicos, genéticos, hormonais e ambientais multifatoriais. Afeta principalmente mulheres adultas, embora possa ocorrer tanto em os sexos e em todas as faixas etárias. Pode, inicialmente, afetar glândulas lacrimais e salivares, com sintomas como secura grave (síndrome de sicca), e complicações que podem incluir fadiga profunda dor crônica, envolvimento de órgãos, neuropatias e linfomas em seu tipo primário. No tipo secundário, a SS está associada a outras doenças reumáticas, como lúpus eritematoso sistêmico (SLE) ou esclerose sistêmica (SSC). O objetivo deste trabalho trabalho foi realizar uma revisão narrativa da literatura sobre SS, com especial interesse na gestão de suas manifestações orais.</p>2022-08-05T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Educação e Saúde: fundamentos e desafioshttps://uniptan.emnuvens.com.br/educacaoesaude/article/view/606AVALIAÇÃO DE PACIENTES SUBMETIDOS À COLECISTECTOMIA POR VIDEOLAPAROSCOPIA NA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO JOÃO DEL-REI (MG)2022-08-05T04:04:29-03:00Omar Tayeromar.tayer@uniptan.edu.brLarissa de Castro Tayernucleodepublicacoes@uniptan.edu.brLaila de Castro Tayernucleodepublicacoes@uniptan.edu.brDaniel Riani Gotardelonucleodepublicacoes@uniptan.edu.br<p><span class="fontstyle0">A remoção cirúrgica da vesícula biliar (colecistectomia) é uma operação que começou ser realizada no fim do século dezenove. Nos últimos 40 anos houve grande evolução no tocante ao acesso e às técnicas cirúrgicas para a realização de colecistectomia que, inicialmente, era realizada por meio de incisões na parede abdominal. No fim do século vinte, a colecistectomia passou a ser feita por meio de acessos menores como a minilaparotomia e em seguida pela videolaparoscopia (cirurgia videoendoscópica), que é o acesso considerado como padrão na atualidade. O objetivo deste estudo foi realizar uma avaliação dos pacientes submetidos à cirurgia videoendoscópica para a retirada da vesícula biliar na Santa Casa de Misericórdia de São João del-Rei, Minas Gerais. A partir de um estudo transversal. Foram colhidos dados clínicos e sociodemográficos em prontuários de 44 pacientes operados segundo as variáveis: faixa etária, sexo, diagnóstico, conversão (troca do método da videolaparoscopia para laparotomia convencional), colangiografia (exame contrastado das vias biliares) e dias de internação. Os resultados da pesquisa apontaram a colelitíase calculosa simples como o diagnóstico de maior incidência, sendo mais frequente no sexo feminino, sem necessidade de conversão e nem de colangiografia per-operatória. Os pacientes, pertencentes predominantemente à faixa etária entre 50 e 60 anos, ficaram internados, na maioria das vezes, por apenas um a dois dias. </span></p>2022-08-05T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Educação e Saúde: fundamentos e desafios