REFLEXÕES SOBRE AS ESCOLAS ESPECIAIS E O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NO ENSINO REGULAR
DOI:
https://doi.org/10.2021/saberes%20interdisciplinares.v14i27.336Palavras-chave:
inclusão escolar, educação especial; ensino regular; alunoResumo
Cada indivíduo possui características cognitivas específicas e possui seu próprio tempo para aprender um determinado conteúdo. No ensino básico, por exemplo, muitos alunos têm mais afinidades com disciplinas relacionadas às Ciências Humanas; outros apresentam maior facilidade em Ciências Exatas ou Ciências Biológicas. Já algumas crianças possuem comprometimentos físicos e/ou mentais que dificultam a aprendizagem escolar. Nesse sentido, com o objetivo de reunir alunos que necessitam de atendimento educacional especializado, foram criadas as Escolas Especiais, em meados do século XIX. Por outro lado, muitos autores defendem o fim da educação especial e defendente a inclusão, indistintamente, de todos os alunos no ensino regular. Sendo assim, o presente trabalho busca discutir aspectos positivos e negativos presentes nas Escolas Especiais e nas políticas de inclusão escolar. Diferentemente de concepções maniqueístas, que focam somente na permanência de alunos com necessidades educacionais especiais em estabelecimentos de ensino adaptados às suas características ou na inclusão desses estudantes no chamado ensino regular; consideramos que, no tocante ao processo de ensino-aprendizagem, Escola Especial e Escola Regular não se excluem, mas se complementam.
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